Um derrame inesperado paralisou os movimentos traseiros da Piquines "Nina". Agora, ela está dependendo da cadeirinha a ser enviada ( e super aguardada) pelo Glauber, de Sertãozinho. |
Quem diria! Os cãezinhos também estão
sofrendo com as doenças dos tempos modernos e cada vez mais freqüentes nos
humanos, e de todas as idades: AVCs (Acidente Vascular Cerebral),derrames e
paralisias dos membros superiores ou inferiores ou ambos. Foi o que a aconteceu
com a pequena “Nina” uma Piquinês com quase 12 anos, bem cuidada pela sua dona
Neusa Carbol,que dias atrás brincava e pulava saltitante e, de repente sofreu um
derrame inesperado, inexplicável, que a paralisou e após passar pelo
veterinário, conseguiu se recuperar, em parte. A parte traseira ficou
totalmente comprometida e a pequena Nina não consegue mais andar, mexer as patas
traseiras, tampouco o rabinho. Pior: ela passou a ficar depressiva, acreditem!
Porque, embora se esforce, não consegue andar, brincar como fazia. E, claro,anda
sem apetite e disposição pra se alimentar e lá vai dona Neusa tratá-la com
florais e mamadeiras. Exatamente como acontece com os humanos, principalmente
adultos: estresse. Embora os cãezinhos não falem, eles expressam no olhar a
frustração e tristeza de não poderem se movimentar, acolher, compartilhar.É o
que sinto quando visito a “Nina”, vizinha de casa. Detalhe: Nem o veterinário,
renomado, conseguiu explicar como é possível acontecer um derrame no animal,
brincalhão, bem cuidado. E até conseguimos descobrir o Gualber, de Sertãozinho,
que trabalha com Assistência para Locomoção de PETS em Geral, tendo a Neusa já
encomendado ( e pago incluindo as despesas dos Correios) a “cadeirinha” pra
Nina.Que ela aguarda chegar ansiosamente.Compartilho com os face-amigos essa pequena mensagem pra dizer que o mundo
animal anda sentindo, vivendo e experimentando as mesmas situações de alegrias e
tristezas dos humanos no mundo atual. O que pede reflexões.