SOS NA PONTE SÃO JOÃO CONFIRA ABAIXO
O anúncio, por sinal mal
explicado, mal resolvido e mal compreendido em torno da “transferência” do SOS
do Anhangabaú para o Complexo FEPASA, ao lado da Avenida União dos Ferroviários,
próximo ao túnel Leta Osvaldo Bárbaro e há menos de 50 metros do Viaduto da
Ponte São João, junto à Vila Graff, está causando toda sorte de manifestações e
protestos dos moradores do tradicional bairro “além viaduto”, atualmente no
ranking das ocorrências policiais e violência de toda ordem. Sobretudo porque
está na rota do tráfico, considerando que diariamente a Polícia faz apreensões
de quilos e quilos de crack, cocaína,etc.
na região do Jardim São Camilo. Também é rota dos “noias” vistos todos os
dias pela Avenida São João e imediações com carrinhos carregados de reciclados
que conseguem juntar pra vender no Guaraú e, depois, usam o dinheiro pra
comer, comprar drogas,etc. Entre uma
coisa e outra, amedrontam a população do bairro, já apavorada com a situação que
pode piorar com a instalação da “Casa de
Passagem”, erguida as pressas pra acomodar moradores de rua, atendidos pelo SOS,
no centro da polêmica entre o Anhangabaú e Prefeitura.Por questões
políticas.
EXPLICAÇÕES
Os moradores da Ponte São João,
a maioria de famílias tradicionais e residentes naquela região há 30, 40,50
anos, estão indignados com a decisão da Administração,sobretudo pela falta de
clareza na informação em torno dessa nova “Casa de Passagem”.Que da forma como
vem sendo anunciada não vai resolver o problema da população de rua. Mas tão
somente promover a mudança de enderêço:do Anhangabaú pra
Ponte.
POLITICAMENTE
Trata-se de uma decisão
desastrosa de Pedro Bigardi que perderá o apoio, prestígio e confiança das
famílias do tradicional “Além viaduto”, incluindo os muitos comerciantes já preocupados pois têm a certeza que a
mendicância na região que já é das maiores, vai aumentar ainda mais.Com todo
respeito à Administração,mas faltou conversa, diálogo e planejamento na solução
do impasse SOS - população de rua.
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