Emenda para a Cultura
e ao Polytheama
Na
sessão
ordinária desta terça-feira na Câmara, os vereadores de Jundiaí vão votar o
Projeto de Lei do Executivo que trata do orçamento da cidade para 2015, o qual
prevê arrecadar R$1,86 bilhão e, por conseguinte, a utilização dos recursos
pelas diversas Secretarias para o atendimento à população nos mais diferentes
segmentos. O assunto já foi discutido em audiência pública na Câmara, ocasião em
que ficou definido que a Secretaria de Educação vai ficar com o maior volume de
investimentos, algo em torno de R$481 milhões, vindo a seguir a Saúde com R$423
milhões e a área de urbanismo que envolve obras de infraestrutura é a terceira
na lista de maior investimento, com R$299,8 milhões. É o único ítem da pauta,
mas seguramente vai render discussões entre os vereadores, que vão cobrar
recursos, investimentos para suas reivindicações e mais ações da Prefeitura nos
bairros que representam suas bases eleitorais. Principalmente no quesito
saúde.
ORÇAMENTO E EMENDAS
O Projeto de Lei do prefeito
contempla, ainda, 38 emendas parlamentares apresentadas pelos vereadores as
quais também terão que ser votadas e,por certo, vão render discussões. Sobretudo
em relação à efetiva aplicação dos recursos apontados nas emendas que têm valor
de R$200 mil para cada um dos vereadores, que apontaram as respectivas
destinações com critérios pela livre escolha e
convencimento.
Vários deles optaram por
destinar os recursos às próprias
Secretarias municipais, para facilitar o atendimento às suas
reivindicações, ao invés de indicarem entidades e, depois, não conseguirem
viabilizar o atendimento por falta de documentação ou regularidade das
instituições. Já se sabe que o dr. Pacheco destinou EMENDA para a Saúde enquanto ZéDias
dividiu o valor em duas emendas R$100 mil para Saúde, mais propriamente para a compra de remédios e outros R$100 mil para a Secretaria de Cultura, mais propriamente so Polytheama, visanda a implantação do sistema de mpaquinas nas bilheterias para pagamentos com cartões de crédito e débito, já que atualmente só se recebe exclusivamente em dinheiro. Aliás,um dos poucos locais do país que não aceita cartões.
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