sexta-feira, 20 de maio de 2016

COM MARCIO MARTELLI

Toda pessoa deve ir a Lisboa, um convite especial de Marcio Martelli que domingo lança seu novo livro na Capital e de um jeito bem diferente: no restaurante Tita Bar, na região de Higienópolis embalado pelo chorinho de Miltom Mori. Chic.



O MINC NA ORDEM DO DIA

                  Regina Duarte apoia fim do MINC
 
Regina Duarte : se o país está em coma a Cultura
não pode se safar
A decisão do presidente interino Michel Temer de integrar o Ministério da Cultura (MinC) ao Ministério da Educação tem provocado muitas discussões no país. Quem parece não ter dúvidas sobre a medida, no entanto, é a atriz Regina Duarte.
, a atriz publicou a foto do jornal Folha de São Paulo, com a seguinte legenda: “Se o país está ’em coma’, não entendo a insistência no auto-engano de achar que a Cultura pode se safar, sadia, do desconserto geral que nos
A decisão do presidente interino Michel Temer de integrar o Ministério da Cultura (MinC) ao Ministério da Educação tem provocado muitas discussões no país. Quem parece não ter dúvidas sobre a medida, no entanto, é a atriz Regina Duarte.
Em seu perfil pessoal no Instagram, a atriz publicou a foto de um jornal com a seguinte legenda: “Se o país está ’em coma’, não entendo a insistência no auto-engano de achar que a Cultura pode se safar, sadia, do desconserto geral que nos abateu. Na teoria (linda!) a prática é outra (dolorida). Sou a favor da ideia de manter a Cultura internada no ‘Hospital’ da Educação. Depois da possibilidade de ‘alta’, vamos ver o que pode ser melhor para ela e para todos nós, brasileiros“, escreveu. Confira: 
abateu. Na teoria (linda!) a prática é outra (dolorida). Sou a favor da ideia de manter a Cultura internada no ‘Hospital’ da Educação. Depois da possibilidade de ‘alta’, vamos ver o que pode ser melhor para ela e para todos nós, brasileiros“, escreveu. Muita gente está defendendo a atriz.
 

quinta-feira, 19 de maio de 2016

AUMENTO DOS SERVIDORES

 NA CÂMARA, SECRETÁRIO
PEDRO  GALINDO  CONFIRMA  QUE
 SERVIDORES TERÃO AUMENTO DE 9,83%

Pedro Galindo fez questão de lembrar: " quem faz rapel tem que 
confiar na corda. Eu confio na minha equipe e juntos estamos seguros
que o Projeto para conceder aumento de 9,83% foi elaborado com
base na Legislação Eleitoral e em respeito à Constituição Federal

Durante audiência pública na Câmara Municipal na noite desta quarta para apresentação da LDO- Lei de Diretrizes Orçamentárias do Município de Jundiaí, o Secretário de Finanças Pedro Galindo acabou por esclarecer, com propriedade por sinal, sobre polêmica surgida em torno do Projeto de Lei do Prefeito Pedro Bigardi encaminhado ao Legislativo propondo  9,83% de aumento ao funcionalismo. E que acabou suscitando dúvidas após questionamentos havidos com base na Legislação Eleitoral, e que para alguns, o aumento teria que contemplar somente a reposição da inflação de janeiro a abril do corrente ano.
. Pedro Galindo foi enfático: "quem saiu com essa bobagem não sabe interpretar com clareza a Lei 9504 à luz da Constituição que é clara: o aumento do funcionalismo deve prever , mesmo em ano eleitoral, a reposição da inflação do período do reajuste e data-base da classe. No caso, maio de 2015 a 31 de abril de 2016, que é 9,83%.Nosso trabalho foi estudado, avaliado, pensado  com base nas normas legais e também na experiência que tenho como Secretário em outras Prefeituras e também atuando em outros períodos eleitorais. Ou seja: sabemos o que estamos fazendo", destacou.
Resumidamente, ele confirmou que pelo seu entendimento e desejo do Prefeito  Pedro Bigardi, o aumento será sim de 9,83%.
. O tema não estava na pauta da LDO mas foi levantado de forma oportuna pelo Vereador Paulo Malerba (PT),seguido por Gerson Sartori (PSD) e ZéDias (PR), permitindo os devidos esclarecimentos. O presidente da Casa, Marcelo Gastaldo (PTB) esclareceu que como o Projeto do aumento chegou ao Legislativo é fundamental a manifestação da Consultoria Jurídica, que deve apontar os pontos controvertidos. Devendo a matéria passar pelas Comissões para posterior discussão e votação dos vereadores em Plenário. O que poderá acontecer numa das próximas sessões.