quarta-feira, 22 de abril de 2015

 
BANDA SINFONICA DO EXÉRCITO
FAZ CONCERTO EM JUNDIAÍ NESTA 5ª.FEIRA
 
A apresentação é um presente para a cidade, como parte das comemorações ao Dia do Exército
 
O teatro Polytheama abrirá as portas nesta quinta-feira para concerto da Banda Sinfônica do Exército, cujo espetáculo deverá ser memorável. São quase noventa músicos no palco, a maioria militares de carreira do Exército que através do trabalho iniciado pelo maestro Benito Juarez, pretende expandir o elo artístico-cultural com a sociedade, por meio da música. Jundiaí está sendo contemplada com a apresentação da Banda Sinfônica, graças ao prestígio do 12º. Grupo de Artilharia de Campanha e o pedido especial do seu comandante, o tenente coronel Messias Siqueira Mendes Barbosa, para marcar o Dia do Exército, comemorado no último dia 18.A Banda se apresentará com regência do maestro subtenente Gilson de Souza e o Polytheama viverá noite de gala, com belo espetáculo e lotado.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Italo Peron  e convidados na Roda de Choro
Roda de Choro
com Italo Peron
e amigos

O público que for ao Polytheama verá clássicos de vários estilos musicais

No mês em que se comemora o Dia Nacional do Choro, os Concertos Astra-Finamax brindam seu público com uma apresentação especial do gênero musical. No dia 24 de abril, sexta-feira, Ítalo Peron comanda uma roda de choro com seus convidados. A apresentação será no Teatro Polytheama, às 20h30, com ingressos a preços populares.
Ítalo Peron atua tanto na área da música erudita quanto popular desde 1980, em trabalhos próprios ou acompanhando outros artistas como Paulo Vanzolini, Francis Hime, Carlinhos Vergueiro, Diana Pequeno, Roberta Miranda, Peninha e Trovadores Urbanos.
O músico vem acompanhado de seus amigos de estrada João Poleto (saxofone e flauta), Fabrício Rosil (cavaquinho), Claudinho Martins (percussão) e seu filho Fábio Peron (bandolinista), considerado uma das maiores revelações nos últimos anos na música instrumental brasileira.
Na apresentação, os espectadores farão um passeio completo pelo choro através das composições de Jacob do Bandolin, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Garoto, Moacir Santos, Hermeto Pascoal e Sivuca.
O choro, popularmente chamado de chorinho, é um gênero de música popular e instrumental brasileira, que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século XIX. Esse estilo musical pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e, ao longo dos anos, se transformou em um dos gêneros mais prestigiados da música popular nacional, reconhecido em excelência e requinte.

Repertório

1. NOITES CARIOCAS | Jacob do Bandolim

2. COISA Nº 10 | Moacir Santos

3. UM TOM PRA JOBIM | Sivuca/Osvaldinho

4. LAMENTOS | Pixinguinha

5. FLORAUX | Ernesto Nazareth

6. NOSTALGIA | Jacob do Bandolim

7. BEBÊ | Hermeto Pascoal

8. LAMENTOS DO MORRO | Garoto

9. SARAU PRA RADAMÉS | Paulinho da Viola

10. 1 x 0 | Pixinguinha

11. SANTA MORENA | Jacob do Bandolim

12. ASSANHADO | Jacob do Bandolim

13. BRASILEIRINHO | Waldir Azevedo

Serviço:
Roda de Choro
Dia: 26
Horá: 20h30
Teatro Polytheama
Ingressos: R$10,00
A renda será revertida à Fundação Casal da Cultura, Instituto Luiz Baille Coral Infantil da
Sociedade de Música Pio X

Eudóxia de Barros é considerada uma das mais 
queridas e prestigiadas pianistas do Brasil.
Promete um belo concerto sábado a tarde no
Solar do Barão em Jundiaí.
Com entrada franqueada ao público.
Ao Piano

Eudóxia de Barros se
apresenta em Jundiaí
sábado à tarde
A Sociedade Jundiaiense de Cultura Artística traz a prestigiada pianista Eudóxia da Barros para concerto especial   no Museu Histórico e Cultural ( Solar do Barão) de Jundiaí sábado a tarde (17h30), com entrada franqueada ao público.
O programa já está definido e o público será brindado com "Damisela" de Ernesto Lecuona; "Sonata Op. nº; 03" de Kabalewsky; " Prelúdio em Sol Menor, Op 23" de Rachmaninoff; Tocatina" de Ernst Mahle; Primeira Valsa, de Fernando Cupertino; Estudo nº. 10 de Camargo Guarnieri; Estudo nª. 2, de Antônio Ribeiro e Cromos 4º. Caderno, de Oswaldo Lacerda.
Serviço
Concerto ao Piano
com Eudóxia de Barros
Dia 25- sábado- 17h3-
Local: Museu Histórico e Cultural de Jundiaí
Fone: (11) 4521- 6259

Entrada franca

                                                                           
  NO POLYTHEAMA, COM PROTESTOS
Pai e filho no palco, pra falar da surdez universal ou como as pessoas estão deixando de se ouvir, incluindo eles mesmos e a própria produção do espetáculo.
 
“TRIBOS”,FAGUNDES
 E TOLERÂNCIA ZERO
 
Antonio Fagundes e o filho Bruno vieram a Jundiaí ontem a noite com a peça “Tribos”, que usa a deficiência auditiva  para questionar as limitações humanas e, em forma de metáfora,retrata a surdez universal, ou, mais propriamente,  como as pessoas estão deixando de se ouvir.A começar pela própria produção do espetáculo,cujos agentes Carlos Martin e Gustavo Souza,que trabalham direto com o ator, mais o Douglas Nascimento,da produção em Jundiaí, não autorizaram a entrada de um grupo de oito pessoas,que ( com ingresos na mão) chegaram à porta do teatro exatamente às 19 horas,conforme marcava o relógio colocado acima do baner que divulgava o espetáculo. Registrando que a peça começou três minutos antes das 19 horas e no grupo que ficou de fora, estavam duas pessoas de Itupeva e quatro dessas pessoas com mais de 70 anos. Uma das senhoras chegou a confidenciar que saíra da cama pra ver a peça e a outra, uma médica da Astra-Finamax, com problemas na pernas e teve dificuldades pra chegar ao teatro, visto que somente conseguiu estacionar o carro há muitos metros dalí.
Fagundes intolerante 
Essas pessoas não foram ouvidas, tampouco atendidas pela produção, no momento representada por Carlos Martin, que em tom de extrema arrogância, disse que falava em nome do ator Antonio Fagundes, o qual teria dado ordens expressas pra que ninguém entrasse após as 19 horas.”Ele é intolerante com essa coisa de horário e não admite o ingresso de ninguém após o horário marcado no ingresso”, disse o arrogante Carlos Martin.
Eu entrei no horário, vi o começo da peça mas me incomodou o fato de uma amiga ter ficado do lado de fora e fui lá intervir junto à produção em favor dela e das outras sete pessoas que se encontravam na mesma situação.Afinal, o grupo chegara aos portões do teatro as 19 horas.Mas, não teve acordo.
 
Incoerência
Tribos,é uma comedia escrita  pela inglesa Nina Raine com tradução de Rachel  Ripani e, na prática, a surdez apresentada no palco por Fagundes e seu filho aconteceu  também no lado de fora e deu o tom de incoerência ao espetáculo onde a produção não quis ouvir o lamento das pessoas que tiveram dificuldades para chegar ao teatro, em razão da falta de estacionamento.Lembrando que não houve atraso,já que as pessoas chegaram as 19horas.
 
Celulares e libras
O teatro estava lotado e logo no início do espetáculo dois fatos chamaram atenção.Primeiro, os celulares ligados e várias pessoas se comunicando no face e whatsapp, na maior falta de bom senso. O que obrigou Antonio Fagundes intervir e avisar que só daria continuidade à peça depois que os aparelhos fossem desligados. Depois,  que a presença de um tradutor em libras no palco acabou incomodando uns e outros, ao argumento de que tirou o foco da peça.O assunto foi objeto de comentários no momento bate-papo reservado por Fagundes no final do espetáculo.Ele disse que pensaria no assunto nas próximas apresentações. Ou seja: o espetáculo rendeu interpretações de toda ordem.



domingo, 19 de abril de 2015

 

Mateucci: morte precoce e luto na advocacia 

Diretor da OAB-SP morre em acidente de carro e presidente da entidade fica ferido

       Acidente ocorreu na Rodovia Castello Branco; Marcos Costa, dirigente da Ordem de SP, está em estado grave, mas estável

O diretor-tesoureiro da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Carlos Roberto Fornes Mateucci, morreu na tarde deste sábado, 18, em um acidente de carro na Rodovia Castello Branco, na região de Tatuí, interior de São Paulo. O presidente da entidade, Marcos Costa, também estava no veículo e ficou ferido. Seu estado de saúde é grave, mas estável, e não há risco de morte.
O acidente ocorreu por volta das 17h30. Mateucci chegou ao hospital no início da noite já sem vida. Costa foi levado para a Santa Casa de Tatuí e, depois, transferido para Hospital Oswaldo Cruz, na capital. Às 23h, a informação era de que ele passaria por uma cirurgia.
Em nota, o Conselho Federal da OAB lamentou a morte do diretor e decretou luto de três dias. O presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, disse que “a advocacia brasileira perde um dirigente destacado.” Mateucci havia presidido o Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (CESA).