quinta-feira, 7 de setembro de 2017

COM APOIO DA CNBB

DEMOCRACIA COM O GRITO DOS EXCLUÍDOS
 

A celebração eucarística para o Grito dos Excluídos será as 15 horas na Catedral Nossa Senhora do Desterro conduzida pelo Bispo Diocesano Dom Vicente Costa,seguindo-se concentração na Praça Governador Pedro de Toledo.

As diversas Pastorais Sociais da cidade ligadas a Diocese,representantes de movimentos sindicais,de mobilização popular, representantes de entidades de classe e outros organismos ligadas à CNBB-Conferência Nacional dos Bispos do Brasil se encontram na tarde desta quinta-feira, 7 de Setembro, para o encontro GRITO DOS EXCLUÍDOS. A proposta é dar voz a todos aqueles que desejam, de uma forma ou de outra, gritar por uma democracia mais efetiva,direitos mais igualitários e contra as muitas situações de exclusão.
 
Reinaldo Oliveira e o advogado Rodrigo Mendes Pereira
ajudam a coordenar o movimento "Grito dos Excluídos em Jundiaí
 
“GRITO” COM
APOIO DA CNBB

O evento tem o apoio da CNBB-Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, cujo presidente da Comissão Episcopal Pastoral, Dom Guilherme Antonio Werlang emitiu no final de julho passado, uma Carta a todos os bispos do Brasil,manifestação preocupação com o atual momento sócio-politico pelo qual passa  o país.
Mais ainda:recomendou que os bispos divulgassem a Carta aos fieis durante as celebrações nas paróquias,comunidades e imprensa conclamando para o “grito dos excluídos”, como grito dos pobres e descartados da sociedade capitalista e neoliberal “estruturamente injusta e perversa, é  o nosso grito, grito de Nazaré”,diz o texto.

ATO E CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
Em Jundiaí,o ato público está marcado para as 15 horas deste 7 de Setembro, feriado nacional, começando com a celebração eucarística na Catedral Nossa Senhora do Desterro,presidida pelo Bispo Diocesano Dom Vicente Costa,seguindo-se o “grito”,na Praça Governador Pedro de Toledo.Onde,por certo,não faltarão protestos contra a classe política,defesa da Lava Jato,menos corrupção,mais empregos,respeito às diferenças,menos violência contra as mulheres,entre muitas outras reivindicações.O movimento surgiu em 1995, após a Campanha da Fraternidade que teve como tema “Fraternidade e os Excluídos”.

 

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