A
exemplo de algumas outras cidades, Jundiaí comemora com feriado,
hoje, o Dia Municipal da Consciência Negra e a data será marcada
com uma série de atividades que começam logo às 9 horas da manhã
com uma Marcha saindo do início da rua Barão de Jundiaí, próximo
à Câmara Municipal e termina a noite, com show da cantora e
bailarina guineana Fanta Konatê, no Polytheama às 20 horas
com entrada franqueada ao público. Ao longo do dia, praça de
alimentação na Praça do Fórum, com a oportunidade de se degustar
a culinária típica africana e Afro-brasileira, apresentações de
capoeira, afoxé, tambores africanos e maracatu. Sem deixar de
registrar que a Virada Negra teve, também, Missa Afro na Igreja
Nossa Senhora da Conceição de Vila Arens e, depois, show do
Big Chico no Clube 28 de Setembro.
Comunidade negra
Segundo Valéria Fonseca, coordenadora de Politicas Públicas de Igualdade racial da Prefeitura, a intenção é combinar atividades que permitam a ocupação da comunidade negra, em todos os espaços da cidade, do religioso ao cultural, como uma forma de apresentar essas ações à toda população.E todos devem participar.
Negros:sem distinção
Particularmente discordo dessas comemorações, políticas públicas, cotas raciais e manifestações que, de algum modo, trazem à tona uma forma de segregação ou distinção entre as comunidades de brancos e negros. A Constituição da República trata o assunto com absoluta clareza quando escreve que todos são iguais perante a Lei. E assim deveriam, e devem, ser tratados. Com respeito. Quanto às políticas públicas: não devem destacar e rotular as diferenças, mas serem destinadas a brancos e negros, sem qualquer rótulo, distinção e preconceito. De resto, parabenizamos os negros que independente da cor, foram e vão à luta pela conquista do seu espaço.
Comunidade negra
Segundo Valéria Fonseca, coordenadora de Politicas Públicas de Igualdade racial da Prefeitura, a intenção é combinar atividades que permitam a ocupação da comunidade negra, em todos os espaços da cidade, do religioso ao cultural, como uma forma de apresentar essas ações à toda população.E todos devem participar.
Negros:sem distinção
Particularmente discordo dessas comemorações, políticas públicas, cotas raciais e manifestações que, de algum modo, trazem à tona uma forma de segregação ou distinção entre as comunidades de brancos e negros. A Constituição da República trata o assunto com absoluta clareza quando escreve que todos são iguais perante a Lei. E assim deveriam, e devem, ser tratados. Com respeito. Quanto às políticas públicas: não devem destacar e rotular as diferenças, mas serem destinadas a brancos e negros, sem qualquer rótulo, distinção e preconceito. De resto, parabenizamos os negros que independente da cor, foram e vão à luta pela conquista do seu espaço.
Valéria Fonseca |
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