Com minha amiga Neusa Carbol em uma bela tarde, de domingo último, tietando o sempre brilhante
maestro João Carlos Martins que comandou memorável concerto no
Polytheama com a Filarmônica Bachiana do SESI e a participação do jovem,
e notável tenor, Jeam William. O teatro estava lotado e a platéia
levantou diversas vezes para aplaudir de pé o espetáculo. Que teve repertório escolhido a dedo pelo maestro, que tem carinho especial por Jundiaí e por conta disso, deu tom descontraído ao concerto ao chamar tres pessoas da plateia pra que experimentassem o exercídio da regência. Super legal. Pudemos ouvir o encantamento da Sinfonia nº. 4 de Beethoven;o Cinema Paradiso de Morricone; Ladiens in Lavender de Niguel Hess, tendo o violinista Renato Yokota como solista.
Sempre um belo espetáculo
De Mozart, a orquestra executou a bela Eine Kleine Nactmusik e de Mascagni, Intermezzo.Todas as peças com as devidas e didáticas explicações do maestro que, depois, ao piano executou Andante, de Schumann, Concerto para piano e orquestra. Não sem antes comentar os problemas com os dedos das mãos que vem enfrentando há mais de dez anos, que o afastaram do instrumento, mas não da música. João Carlos falou da cirurgia sofrida no cérebro há 5 anos como um tentativa de recuperar os movimentos das mãos, com êxito inicial, mas que por ser uma questão genética de sua mãe, a atrofia está voltando aos poucos. Outro momento mágico do concerto foi a apresentação sempre magestoso do jovem tenor Jeam William, que brindou a plateia com seu vozeirão e encantou a todos com My Way e terminou com o Trem das Onze. No bis, a Filarmônica executou a adaptação do Hino Nacional Brasileiro que o maestro João Carlos Martins faz questão de apresentar nos espetáculos internacionais. Resumidamente: foi Dez
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